quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Sopa de feijão

É tão importante saber o que comemos.
Comer bem é comer melhor!
E quando ajudamos a preparar aquilo que comemos, ainda sabe mais!

Ora, os nossos pequenitos da sala da creche estiveram a descascar feijão da nossa horta.


Veja como algo tão banal pode alegrar uma manhã...


 Que delícia vê-los crescer assim...


Esta atividade revelou muito empenho por parte dos nossos pequerruchos.









Depois, foi tempo de provar e saborear a saudável sopa de feijão.


Nhamm...Nhamm... Uma delícia!

Quando os animais invadem a biblioteca

Os animais invadiram a biblioteca do edifício escolar de Santo António da Serra.

A nossa Técnica Superior de Biblioteca, Cidália Gouveia, andou a explorar com os alunos diversas histórias sobre animais.

Os meninos da Pré A exploraram e fizeram brincadeiras com bonecos de animais.


Os alunos dos 1.º e 2.º anos exploraram diferentes histórias de animais, tais como: A que sabe a Lua de Michael Grejniec, O Pombo quer um Cãozinho de Mo Willems, O Pato Camponês de Martin Widdell e Helen Oxenbury, entre outras.





 



Através destas histórias construíram livrinhos de pesquisas e elaboraram fantoches de papel para os seus jogos de teatrinhos.




É um tema que os alunos adoram imenso!

O meu rosto

Os nossos pequerruchos da Pré A continuam a trabalhar o corpo humano e, desta vez, dedicaram-se ao rosto. Ao seu rosto.

Cada um à sua maneira desenhou o seu rosto.

Ora veja:














segunda-feira, 28 de outubro de 2019

À descoberta das ruínas dos moinhos

Estamos sempre a aprender. 
Aprendemos quando lemos, quando ouvimos, quando pesquisamos, quando debatemos.
A sala de aula é o nosso laboratório.
Mas quando partimos à descoberta? Não estaremos também a aprender? A assimilar novos conhecimentos?
É claro que sim!
Foi exatamente isso que fizemos, hoje!
Hoje, trocámos a sala de aula pelas ruas envolventes à nossa escola, pois temos um projeto em mãos.

E lá partimos nós à descoberta pois ouvimos dizer que o sítio dos Maroços foi o sítio de Machico que, outrora, teve um maior número de moinhos existentes. 


Saímos acompanhados pela nossa imprescindível colaboradora, a Dra Isabel Gouveia do Núcleo Museológico - Solar do Ribeirinho, parceiro neste projeto da turma do 4.º ano.

Hoje, 28 de outubro, Dia Mundial da Terceira Idade, realizámos a 2.ª sessão do projeto: "Moinhos perdidos no tempo" com a atividade: "À descoberta das ruínas dos moinhos".

Mesmo pertinho da escola, encontrámos um antigo moinho.



Este foi depois transformado numa "fábrica" de trabalhar o vime.


Atualmente, está em ruínas...


As nossas descobertas não ficaram por aqui.

Descemos até à igreja da Ribeira Grande e junto ao caminho municipal, bem perto de uma escadaria de acesso às casas daquela zona, encontrámos um achado.


Imaginem só... Encontrámos uma mó!  


Graças a este utensílio os cereais eram moídos. 

Os alunos ficaram admirados com o tamanho da mó.


Esta pertencia ao moinho do "Fadista", segundo relatos dos mais velhos.

Entretanto, descemos mais um pouco...


E desvendámos um aspeto curioso. Bem perto de algumas casas dos nossos alunos existe um edifício com uma arquitetura característica de um moinho, segundo referenciou a Dra Isabel Gouveia.

Ora veja:


Uma curiosidade: Sabia que o restaurante "Moinho Velho" tem este nome porque lá, antigamente, naquele preciso lugar, existia um moinho?


Os moinhos tinham, efetivamente, uma grande importância na economia local.

As nossas descobertas de hoje, no final de uma manhã solarenga, fizeram-nos recuar no tempo. 
Esta atividade, também, foi uma homenagem à Terceira Idade, sobretudo, aos familiares dos nossos alunos, que laboraram o trigo e o milho, cujos cereais eram transformados em farinha nas nossas relíquias: os moinhos.

Fora da sala de aula, estamos a conhecer o passado para compreender e valorizar o presente porque afinal só queremos que as memórias perdurem no futuro.

Que bela forma de começar esta semana de aulas! 
Muito enriquecedora!

sábado, 26 de outubro de 2019

Exposição "Reviver Memórias"

É maravilhoso recordarmos os bons momentos. 
Os melhores momentos.
Mas o que é que sentimos quando isso nos escapa? Quando não nos lembramos disso? Quando não nos lembramos dos laços que nos unem? Quando não sentimos os afetos que nos abraçam?

A perda de memória afeta milhares de portugueses.

A Exposição “Reviver Memórias”, é uma iniciativa da Câmara Municipal de Machico, que está a percorrer as freguesias do concelho.


Foi inaugurada esta sexta-feira, 25 de outubro, junto ao Largo da Igreja de Nossa Senhora do Bom Caminho, na Ribeira de Machico. 


A Exposição “Reviver Memórias” esteve, na passada semana, no Porto da Cruz. 


Na abertura da exposição esteve presente a vereadora Mónica Vieira, a Assistente Social Sandra Nunes, idosos do Lar de Nossa Senhora do Bom Caminho, bem como, os nossos alunos do edifício escolar de Santo António da Serra.


Esta exposição conta com a participação dos Centros de Dia do concelho. 
Cada um procurou retratar esta temática de "Reviver Memórias".



Consulte a página oficial da Associação Alzheimer Portugal, clicando no seguinte endereço eletrónico:
http://alzheimerportugal.org/pt/











Na próxima quinta-feira, 31 de outubro, a exposição chegará ao Largo da Igreja de Nossa Senhora das Preces,  abrangendo assim os utentes do Centro Social e Paroquial das Preces e os nossos alunos do Edifício Escolar dos Maroços. 


Nas semanas seguintes percorrerá outras zonas do concelho.