Da janela de uma sala, dá para ver o que a nossa vista alcança. Dá para ver até onde nos leva a nossa imaginação e liberdade do olhar. Foi o que fizeram os nossos finalistas do 4º ano!
Dando asas à criatividade e vontade de ver mais além, os alunos partilham assim o que têm visto das pequenas janelas da sua sala.
Na atividade curricular, debruçaram-se a fundo sobre o texto descritivo e eis que num texto coletivo deixaram registado o que no geral conseguiram observar no exterior, com a "lupa" de uma simples janela.
Escrita criativa
"Da janela da nossa sala de aula, podemos ver uma magnífica paisagem natural com algumas casas à mistura. Ao olharmos mais longe, vemos um céu de um azul magnífico, como que rasgado por muitos eucaliptos grandes e verdes..."
Com os lápis de cor, deixaram pinceladas carregadas de peculiar imaginação sem fim...
Deixaram a sua visão da realidade local e uma leitura individual do mundo à sua volta.
Eis algumas imagens a falar por si...
Aproveitando a deixa de finalistas que são, novos horizontes virão e suas janelas terão de abrir aos poucos para colher o futuro desafiante...
Da pequena sala avistaram um grande cenário, com casario, igreja, estrada, vegetação, árvores, etc.
Atentos e muito empenhados, que bem descreveram o mundo lá fora!
E por falar na vida lá fora, eis outro apontamento da turma do 4º ano sobre a exploração que têm feito do livro "A Maior Flor do Mundo", de José Saramago, nas atividades de educação literária (Biblioteca).
Trazendo ao de cima igualmente a sua liberdade criativa, desenharam sem limites a sua maior flor do mundo, inspirada na grande obra do galardoado Nobel de Literatura de 1998.
No final, deixaram as espécies expostas no seu pequeno jardim dedicado ao autor português, com o respetivo texto descritivo.
Fica a boa intenção!
Olhando além e mais atentamente à nossa volta, podemos sempre aprender mais e evoluir, numa partilha de saberes e experiências.
No momento lúdico de pesquisa, espantaram-se de facto com a descoberta da maior flor do mundo, a flor-cadáver originária da floresta tropical da Indonésia, cujo nome deve-se ao seu odor e cheiro a carne podre.
E para terminar, os alunos do 4º ano ficaram a conhecer melhor um dos maiores vultos da literatura portuguesa.
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