No dia 8 de novembro, a turma do 4.º ano foi ao Museu Etnográfico da Madeira, na Ribeira Brava, em mais uma atividade integrada no projeto "Moinhos perdidos no tempo".
Para quem não sabe esta aventura começou pela curiosidade dos alunos, em desvendar o seu passado. Desta forma, o museu visitado, na passada sexta-feira, foi uma "viagem ao nosso passado" onde os alunos tiveram como objetivo primordial descobrir vestígios de um moinho.
Será que encontraram?
Será que descobriram outros tesouros que explicam a vida árdua dos nossos antepassados?
É o que vamos vos mostrar através de uma visita guiada pelos responsáveis dos serviços educativos do Museu Etnográfico da Madeira que, de uma forma simpática, explicaram tudo ao pormenor.
Passámos por várias salas...
Começámos na dos barcos antigos de pesca: as baleeiras e as chavelhas!
Depois vimos a sala dos meios de transporte antigos. Espetacular! Ficámos deliciados!
De seguida, observámos um tear "ao vivo" com a sua tecedeira que nos confidenciou que adora fazer aquele trabalho.
Quem quiser oferecer tapetes ou bolsas de retalhos é só passar pelo Museu Etnográfico da Madeira.
Posto isto, vimos como era uma cozinha antiga.
Repare neste objeto muito curioso que servia para proteger os alimentos de algum intruso "roedor".
Logo de seguida, entrámos na sala relacionada com os moinhos. Agora sim a nossa atenção e curiosidade foram redobradas.
Desde a visualização de fotos com campos de trigo à observação de algumas peças de um moinho de água e a sua explicação em relação ao seu funcionamento, percebemos como tudo funcionava antigamente.
Vimos ainda o que se pode fazer com a farinha moída pelos nossos inesquecíveis moinhos: as famosas bonecas de massas! Quem não se lembra de ver estas relíquias nos nossos arraiais.
Vimos ainda, uma mercearia antiga com a sua caixa registadora entre outras coisas que nos fazem lembrar cheiros e paladares.
Este museu é tão riquíssimo!
Este museu é tão riquíssimo!
Já no fim da visita tirámos uma foto de família em ambiente de festa!
Mas, antes de regressarmos à nossa escola cheios de "memórias passadas", os responsáveis dos serviços educativos do museu preparam-nos uma surpresa. O grande propósito da nossa visita foi, sem dúvida, conhecer mais sobre os nossos moinhos, por isso, quiseram-nos mimar com esta significativa experiência. No exterior, cada um de nós pôde experimentar esta arte manual.
Adorámos manusear um moinho manual! Ver o trigo a se transformar em farinha graças à força de braços!
Um muito obrigado a quem nos recebeu com muito carinho no Museu Etnográfico da Madeira.
Um especial reconhecimento à professora Rita Freitas e à Dra Isabel Gouveia do Núcleo Museológico - Solar do Ribeirinho, as grandes mentoras deste projeto: "Moinhos perdidos no tempo".
Se quiser conhecer melhor o museu ou visitá-lo clique na seguinte hiperligação: Museu Etnográfico da Madeira
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